Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

Cirurgias para Tumores Intestinais

Tempo de leitura: 4 min
Atualizado em: 20/12/2024

As cirurgias para tumores intestinais são fundamentais no tratamento de neoplasias malignas ou benignas que afetam o intestino. O tipo de procedimento varia conforme o tipo e extensão do tumor. Os cuidados pós-operatórios são essenciais para uma recuperação eficaz. Entenda mais sobre esse assunto!

Introdução

As cirurgias para tumores intestinais são uma ferramenta fundamental no tratamento de neoplasias localizadas no intestino. 

O intestino pode ser dividido em diferentes partes, como: intestino delgado, intestino grosso (cólon), reto e ânus. O principal ponto de ocorrência dos tumores intestinais são o cólon e o reto.

As principais indicações para essas cirurgias incluem tumores malignos, sendo o tipo mais comum o adenocarcinoma. No entanto, alguns tumores benignos e outros tipos menos comuns de tumores malignos também podem ser tratados por cirurgia.. 

Estes procedimentos podem ser realizados de diferentes formas, dependendo da localização e da extensão do tumor. 

Neste artigo, abordaremos as indicações destes procedimentos, como eles são realizados e quais os cuidados necessários no período pós-operatório. Leia até o final e saiba mais!

Agende aqui a
sua consulta
Seg. a Sex. das 09h às 18h
Agende aqui a sua consulta

Quando as cirurgias para tumores intestinais são indicadas?

No caso dos tumores malignos intestinais, a cirurgia tem o papel de retirar o segmento intestinal acometido pelo tumor e os linfonodos dessa região. Trata-se de uma arma fundamental no combate à doença, podendo oferecer cura para uma parcela significativa dos pacientes, especialmente em estágios iniciais. Será indicada em algum momento do tratamento para a maioria dos pacientes, embora existam algumas exceções.

No caso de tumores benignos, a indicação para de cirurgia depende de fatores como a presença de:

  • Obstrução intestinal: Tumores que bloqueiam ou trazem risco de bloqueio do fluxo de alimentos e fluidos podem exigir cirurgia para restaurar a função do intestino.
  • Sangramentos persistentes: Quando os tumores causam sangramentos crônicos que não podem ser controlados por métodos não invasivos.
  • Risco de malignização: tumores benignos que têm alto risco de se transformarem em câncer também podem merecer tratamento cirúrgico.

Em todos os casos, a decisão de realizar a cirurgia é tomada após uma avaliação minuciosa, considerando o tipo e a extensão do tumor.

Como são realizadas as cirurgias para tumores intestinais?

A cirurgia para tumores intestinais pode ser realizada de diferentes maneiras, dependendo da localização e da gravidade do tumor. As principais técnicas incluem:

  • Videolaparoscopia: Técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões para acessar a cavidade abdominal e remover o tumor. Essa abordagem minimamente invasiva traz vantagem de recuperação mais rápida e menos dor no pós operatório.
  • Cirurgia robótica:Técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões para introdução dos instrumentos cirúrgicos robóticos. Diferente da laparoscopia, na qual o cirurgião manipula diretamente os instrumentos, aqui o cirurgião comanda os instrumentos robóticos através de um console localizado fora do campo cirúrgico. Traz novas tecnologias que podem beneficiar alguns pacientes.
  • Cirurgia aberta: É feita uma longa incisão no abdômen para acessar a área afetada. Pode ser necessária em casos de tumores muito avançados e com invasão de outros órgãos. 

Durante a cirurgia, parte do intestino afetada pelo tumor é removida, podendo ser necessário realizar uma anastomose (união das extremidades saudáveis do intestino) ou ainda uma colostomia (abertura no abdômen para que as fezes sejam desviadas do intestino para uma bolsa coletora).

A colostomia pode ser definitiva, em casos mais graves, ou temporária, com posterior realização de uma cirurgia para reconstrução do trânsito intestinal normal e fechamento da colostomia.

A escolha do procedimento irá depender do tipo de tumor, da localização, sua extensão e do estado geral do paciente.

Quais os cuidados necessários após as cirurgias para tumores intestinais?

O período pós-operatório de uma cirurgia para tumores intestinais requer cuidados específicos para garantir uma recuperação eficaz e reduzir riscos de complicações. 

Agende aqui a
sua consulta
Seg. a Sex. das 09h às 18h
Agende aqui a sua consulta

O tempo de recuperação pode variar dependendo do tipo de cirurgia realizada, sendo a laparoscopia geralmente mais rápida. Os cuidados incluem:

  • Controle da dor: O paciente poderá receber analgésicos para aliviar dores provenientes da incisão abdominal.
  • Dieta: A alimentação será reintroduzida gradualmente, começando com líquidos e evoluindo para alimentos sólidos conforme o intestino se adapta à cirurgia.
  • Monitoramento de sinais de infecção: O acompanhamento pós-cirúrgico inclui observação para sinais de infecção, como febre ou secreção anormal nas incisões.
  • Mobilização precoce: Para evitar complicações como trombose, o paciente será incentivado a se mover dentro de um período seguro após a cirurgia.
  • Atividades físicas: Após a alta o paciente deverá manter repouso em casa por algumas semanas, sendo liberado gradualmente para as suas atividades habituais.

Com cuidados adequados, a maioria dos pacientes apresenta uma boa evolução pós-operatória. É importante seguir todas as orientações médicas para um retorno seguro às atividades cotidianas.

Dr. Iron Pires

CRM: 147920

CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - RQE Nº: 75353

CIRURGIA GERAL - RQE Nº: 75352

Cirurgião especialista em doenças do fígado, pâncreas e canais biliares; mestre em cirurgia; membro do colégio brasileiro de cirurgia hepato pancreato biliar

Agende aqui a
sua consulta

Seg. a Sex. das 08h às 19h
Agende aqui a sua consulta