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Tumores Intestinais

Tempo de leitura: 5 min
Atualizado em: 20/12/2024

Os tumores intestinais se desenvolvem no intestino e podem ser benignos ou malignos (câncer). Sua detecção precoce é crucial para o tratamento eficaz. Conhecer suas causas, sintomas e métodos de diagnóstico pode ajudar na prevenção e no controle da doença. Entenda mais sobre esse assunto!

Introdução

Tumores intestinais são crescimentos anormais de células no intestino, podendo ocorrer em qualquer parte do intestino, como intestino delgado, grosso (cólon),  reto ou ânus 

Esses tumores podem ser benignos ou malignos, sendo os malignos chamados de cânceres. O tipo mais comum de tumor intestinal maligno é o adenocarcinoma, embora existam outros. Os cânceres intestinais são uma das principais causas de morte em todo o mundo. 

A prevalência dessa condição aumenta com a idade e está associada a fatores de risco como alimentação inadequada, histórico familiar e doenças inflamatórias intestinais. 

Neste artigo, abordaremos o que são, quais as causas, quais os sintomas e como é realizado o diagnóstico e o tratamento dessa patologia, focando principalmente no tumor maligno mais comum do intestino, o adenocarcinoma do cólon. Leia até o final e saiba mais!

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O que causa tumores intestinais?

Os tumores intestinais malignos podem ser causados por uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Em especial, os adenocarcinomas do cólon e reto, possuem alguns fatores de risco bem definidos. As principais causas incluem:

  • Fatores genéticos: Certas condições hereditárias, como a polipose adenomatosa familiar, aumentam o risco de tumores intestinais.
  • Histórico familiar: Ter parentes próximos com câncer intestinal aumenta a probabilidade de desenvolver a condição.
  • Idade avançada: A prevalência de tumores intestinais aumenta com a idade, sendo mais comuns após os 45 anos.
  • Doenças inflamatórias intestinais: Condições como colite ulcerativa e doença de Crohn podem aumentar o risco de câncer intestinal.
  • Dieta inadequada: Dietas ricas em gorduras saturadas e pobres em fibras podem contribuir para o desenvolvimento de tumores no intestino.
  • Sedentarismo e obesidade: A falta de atividade física e o excesso de peso estão associados ao aumento do risco de câncer intestinal.

Importante ressaltar que esses fatores não levam obrigatoriamente ao desenvolvimento de tumores, mas aumentam as chances de sua ocorrência.

Quais os sintomas de tumores intestinais?

Os sintomas dos tumores intestinais variam conforme o tipo e estágio do tumor. Os mais comuns incluem:

  • Dor abdominal: Pode ser constante ou intermitente, especialmente após as refeições. 
  • Alterações no hábito intestinal: Diarreia, constipação ou sensação de evacuação incompleta são comuns em tumores intestinais.
  • Sangramento retal: Presença de sangue nas fezes, que pode ser visível ou oculto.
  • Perda de peso inexplicada: A perda de peso significativa, sem causa aparente, é um sintoma preocupante.
  • Anemia: Sangramentos persistentes podem levar à anemia, causando fadiga e palidez. Muitas vezes o sangramento pode não ser visível nas fezes.
  • Náuseas e vômitos: Em casos de obstrução intestinal, esses sintomas podem ocorre.
  • Distensão abdominal: Inchaço ou sensação de plenitude abdominal pode ocorrer devido a bloqueios no intestino.

Esses sintomas podem ser confundidos com outras condições digestivas, tornando a detecção precoce importante. É importante ressaltar que nas fases iniciais esses tumores podem não causar sintomas, passando facilmente despercebidos.

Como é realizado o diagnóstico de tumores intestinais?

O diagnóstico dos tumores intestinais é feito por meio de uma combinação de exames clínicos e de imagem. O processo inclui:

  • Exame físico: O médico realiza uma inspeção e palpação abdominal para verificar sinais que possam indicar o problema.
  • Exames de sangue: A presença de anemia ou alterações nos marcadores tumorais pode indicar câncer intestinal.
  • Colonoscopia: A técnica mais comum para visualizar diretamente o interior do intestino grosso e identificar lesões.
  • Endoscopia digestiva alta: Usada para examinar o estômago, útil em casos de tumores localizados em partes superiores do trato gastrointestinal.
  • Tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética: Permite avaliar a extensão do tumor e possíveis metástases.
  • Biópsia: Caso um tumor seja identificado, uma amostra é retirada para análise laboratorial e confirmação do diagnóstico.

O diagnóstico precoce é essencial para aumentar as chances de sucesso no tratamento. Por isso, homens e mulheres a partir de 45 anos, devem realizar seu primeiro exame de colonoscopia para rastreio do câncer colorretal. Esse exame é de extrema importância pois permite a retirada de pólipos que poderiam dar origem ao câncer intestinal no futuro. E também, possibilita o diagnóstico de cânceres em estágio inicial em pessoas assintomáticas.Quais as opções de tratamento de tumores intestinais?

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O tratamento dos tumores intestinais depende de vários fatores, como o tipo de tumor, sua localização e estágio. As principais abordagens incluem:

  • Cirurgia: O tratamento mais comum, especialmente em casos de tumores localizados. A cirurgia visa remover o tumor e as áreas afetadas.
  • Quimioterapia: Frequentemente utilizada em tumores malignos para destruir células cancerígenas e evitar metástases. Pode ser administrada antes ou após a cirurgia.
  • Radioterapia: Usada em alguns casos, principalmente para tumores localizados em áreas específicas, como o reto.
  • Imunoterapia: Em alguns casos, a imunoterapia pode ser utilizada para estimular o sistema imunológico a combater o câncer.
  • Mudanças no estilo de vida: uma dieta equilibrada e a prática regular de atividades físicas são fundamentais para a recuperação e prevenção de recorrência da doença.

O tratamento é individualizado, e o acompanhamento médico contínuo é essencial para monitorar a evolução e possíveis complicações.

Dr. Iron Pires

CRM: 147920

CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO - RQE Nº: 75353

CIRURGIA GERAL - RQE Nº: 75352

Cirurgião especialista em doenças do fígado, pâncreas e canais biliares; mestre em cirurgia; membro do colégio brasileiro de cirurgia hepato pancreato biliar

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